A data foi escolhida para fazer parte da programação local da Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM) de 2012. O evento contará com uma roda de amamentação coletiva que envolverá atividades como um grupo de discussão, envolvendo temas como os mitos que envolvem a amamentação, e o compartilhamento de experiências e dificuldades individuais, além de uma oficina de Sling e a prestação de consultoria individualizada para quem desejar com Viviane Xavier.
Logo após, seguiremos marchando para nos unirmos ao Manifesto Nacional pela Humanização do Parto - Recife, que acontecerá no Marco Zero, às 15h. As bandeiras da MARCHA PELA HUMANIZAÇÃO DO PARTO são:
- Que a Mulher tenha o direito de escolher como, com quem e onde parir;
- Pelo cumprimento da Lei 11.108 de abril de 2005. Que a mulher tenha preservado o direito ao acompanhante que ela desejar na sala de Parto;
- Que a mulher possa ter o direito de acompanhamento de uma Doula em seu trabalho de parto e parto;
- Que a mulher, sendo gestante de baixo risco, tenha o direito de optar por um parto domiciliar planejado e seguro, com equipe médica em retaguarda caso necessite ou deseje assistência hospitalar durante o Trabalho de Parto;
- Que a mulher tenha o direito de se movimentar livremente para encontrar as posições mais apropriadas e confortáveis durante seu trabalho de parto e parto;
- Que a mulher possa ter acesso a métodos naturais de alívio de dor durante o trabalho de parto, que consistem em: massagens, banho quente, compressa, etc;
- Contra a Violência Obstétrica e intervenções desnecessárias que consistem em: comentários agressivos, direcionamento de puxos, exames de toque, episiotomia, litotomia, etc;
- Pela fiscalização das altas taxas de cesáreas nas maternidades brasileiras e que as ações cabíveis sejam tomadas no sentido de reduzir essas taxas;
- Pela Humanização da Assistência aos Recém-Nascidos, contra as intervenções de rotina;
- Que a mulher que optar pelo parto domiciliar tenha direito ao acompanhamento pediátrico caso deseje ou seja necessário.
Todas as nossas bandeiras são respaldadas por evidências científicas e recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), Federação Internacional de Ginecologia e Obstetricia (FIGO), Ministério da Saúde entre outras.
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